“Penso, logo existo”
René Descartes (La Haye en Touraine, 31 de março de 1596 – Estocolmo, 11 de fevereiro de 1650) foi um filósofo, físico e matemático francês.
Notabilizou-se não só pela frase inicial deste post despretensioso, mas sobretudo por seu trabalho revolucionário na filosofia e na ciência.
Ok, e daí? O que isso tem a ver com os dias atuais?
Tudo. Essencialmente tudo.
Não pensamos direito e não existimos direito em tempos de crise sanitária, crise política e também crise corinthiana (eu não poderia deixar de mencionar).
Enquanto o Brasil perde o rumo em face da pandemia, enquanto o governo vai paulatinamente se autofagindo, ENQUANTO NOSSO CLUBE SEQUER ORGANIZOU-SE para pagar uma simples conta de energia elétrica, a conclusão que forçosamente chegamos é que não pensamos direito.
Não pensamos. Não EXIGIMOS que a imprecisão administrativa cesse.
Não exigimos que os rumos técnicos sejam traçados por mandatários técnicos.
Não exigimos que contas muito mal prestadas sejam REPROVADAS!
A LIBERDADE da existência concreta só pode ser alcançada quando tivermos consciência das situações bizarras que nos cercam.
Abaixo os charlatões e os puxa-sacos empoderados. Suas intenções de eternização de domínio só se concretizarão caso continuemos não existindo.
Ou melhor, não pensando.
A lâmpada, símbolo das boas ideias, está apagada no Parque São Jorge. Ao que parece, o atual grupo que preside o Corinthians acostumou-se com a luz da lanterna.
FRENTE LIBERDADE CORINTHIANA