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Ir a campo ou não, eis a questão?

Ser ou não ser, eis a questão” é a famosa frase dita por Hamlet durante o monólogo da primeira cena do terceiro ato na peça homônima de William Shakespeare. Em outras palavras, tal frase significa existir ou não existir e, em última análise, viver ou morrer.

Do ponto de vista futebolístico, e dentro do atualíssimo tema abordado, citamos Shakespeare para reforçar a ideia de que o Corinthians ou qualquer clube do futebol mundial não deve participar de um evento caso sejam hostilizados à base de violência, uma vez que a vida ou a integridade física de jogadores, comissão técnica e diretores, é muito mais relevante do que interesses comerciais.

É só futebol.
E não uma guerra.

Caso ocorra o vandalismo, o que esperamos sinceramente que não aconteça, caberá ao presidente Andrés Sanches cumprir a sua promessa, ou seja, dar meia volta e esperar o Tribunal de Justiça Desportiva resolver a pendência. Teremos razões suficientes para justificar a situação excepcional, pois ninguém consegue exercer o seu trabalho sem um mínimo de segurança.

E que o texto também sirva para a torcida corinthiana, pois pau que bate em Chico bate em Francisco.

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